Câmara dos Deputados novamente frusta Policiais de todo o Brasil e mostra que não se preocupam nem um pouco com a Segurança Pública
Mais uma vez a Câmara dos Deputados orquestrada pelo sem vergonha do Cândido Vaccarezza frustou novamente policiais e bombeiros de todo o Brasil não votando nenhuma matéria no chamado esforço concentrado.
Temos que creditar essa pouca vergonha única e exclusivamente ao LÍDER DO GOVERNO CÂNDIDO V
ACCAREZZA e ao PRESIDENTE MICHEL TEMER.
Desculpem aos leitores do nosso blog, mas não me contive, diante de tanta canalhice.
Paciência tem limite! E eles conseguiram acabar com a minha.
Infelizmente não adianta vir no site e pixar que precisamos parar sem mobilização. Temos sim que tomar coragem e dar uma resposta a esse governo do marketing que engana o Brasil. O governo que se diz dos Trabalhadores mas defendem o capital estrangeiro, as grandes fortunas, os bancos.
Funcionários públicos, da segurança? Esses que se f.
Essa turma tem ódio de polícia. Vivem com rancor desde a ditadura. Que vão e deem os braços ao crime. Que o crime engula esse país comandado por vagabundos!
Qual reação devemos adotar com o adiamento da votação da PEC 300, uma idéia.
Como estou feliz pela enorme banana que o Governo Federal e sua base na câmara federal deram para os trabalhadores da segurança pública de todo Brasil, inclusive eu claro! Explico melhor.
Depois de incontáveis manobras para adiar a votação da PEC 300, afrontando flagrandemente o regimento interno, recebendo pressão de milhares de policiais e bombeiros militares durante toda tramitação da PEC, desrespeitando requerimento assinado por centenas de deputados requerendo a inclusão na pauta de votação, tendo que informar ao poder judiciário um mandado de segurança impetrado contra a presidência da casa por ter suspendido a tramitação de uma proposta de emenda constitucional a popularmente conhecida nos circulos policiais como "PEC 300".
Resta-nos agora lastimar, chorar, malidizer todos os políticos e dizer que todos são iguais e não prestam, que não tem palavra ou não respeitam compromisso. Não! guerreiros de primeira hora, devemos nos articular, mobilizar, e nos empenharmos de coração e alma nestas eleições.
Todos vimos, ouvimos, presenciamos e aprendemos que ter voz não basta, precisamos que ela seja ouvida e respeitada, para isto não há outra saída se não elegermos policiais e bombeiros militares, que conhecem, compreendem e vivem ou viveram nossa realidade, em seus mais variados aspectos, e insisto em acreditar que temos gente preparada e com este espírito em nosso meio.
Devemos começar a nos articular pelas redes sociais virtuais, usando e aplicando toda esta tecnologia para defendermos e dar publicidade as nossas idéias e propostas, e convocar a todos, do coronel ao soldado, do detetive ao delegado, enfim todos os trabalhadores da segurança pública para alinharmos e nos unirmos em torno de uma frente revolucionária democrática da segurança pública - FRDseg -, de norte a sul, do oiapoque ao chuí.
Para por meio desta grande frente poder apoiar e declarar nossos candidatos, mas de modo organizado e coletivo, para assim podermor iniciar uma nova legislatura com a composição miníma de uma frente parlamentar de defesa dos policiais e bombeiros militares, em âmbito estadual e federal, cuja responsabilidade suprema e absoluta será reverter o caos político, de abandono e desvalorização que se abateu sobre a segurança pública e seus trabalhadores, de que a muito se ressente a sociedade, em especial e diretamente os trabalhadores da segurança pública.
A insegurança e a desvalorização dos trabalhadores da segurança pública são irmãs gêmeas, mas temos como, se quisermos mudar esta realidade que atinge e avilta a dignidade dos trabalhadores da segurança pública e multiplica o medo, o pânico o terror da violência e da criminalidade.
O momento não poderia ser mais propício e adequado, temos um motivo importante, defendemos uma bandeira justa e legitíma, há um clamor social em crescente elevação, e temos uma capacidade organizada em todos os municípios brasileiros, que em sua grande maioria tem acesso a internet, e há meios para organizar um grande debate nacional com todos os candidatos militares e policiais em seus estados, e com os eleitores da família da segurança pública para unificar o discurso e disseminar um movimento nacional capaz de transformar este momento em uma ação libertadora na luta e defesa de nossa emancipação política.
Não devemos nos dispersar, precisamos superar vaidades, orgulho e os projetos pessoais de poder ou de grupos, e nos lançar sem hipocrisia na luta de defesa de nossa dignidade, porque não existe nada mais humilhante do que ser enxotado como cachorro de um lugar que todos chamam de, a casa do povo. Ou reagimos, ou jamais seremos respeitados.
Caso se interessem pela idéia e queiram comunicar-se conosco, nosso e-mail é cidadaniaedignidade@yahoo.com.br, assim poderemos trocar as primeiras impressões e estabelecer um discurso coeso, único e perssuasivo, para que todos possam colaborar, participar e decidir sobre nosso destino como organização e o futuro de nossa profissão.
Peço também a quem interessar que publique o artigo em seus blogs, assim um maior número de interessados poderão participar e expressar sua opinião ou idéia.
José Luiz Barbosa, Sgt PM - PMMG
Presidente da Associação Cidadania e Dignidade.
Postado por Fernando Almança às 02:06 13 comentários Links para esta postagem Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz
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PEC 300 é adiada novamente e revolta policiais e bombeiros
Lívia Francez - Século Diário
Os policiais e bombeiros que estavam presentes na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (18) tiveram uma nova decepção: a sessão que teria a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 300/2008 na pauta de votações foi cancelada. Desde o retorno do esforço concentrado, nessa terça-feira (17), a votação da matéria é aguardada.
Os parlamentares, como disse o deputado federal Capitão Assumção (PSB-ES), foram convocados para Brasília visando à votação da PEC dos policiais e bombeiros. No entanto, ao chegarem. se depararam com a obstrução da pauta pelas medidas provisórias. Para ele, esta é uma tática usada para atrair quórum às sessões, enquanto os deputados estão em campanha em seus redutos eleitorais.
Na sessão de terça-feira, a PEC 300 não foi votada no esforço concentrado da Câmara, o que provocou a revolta dos policiais e bombeiros presente, que chegaram a ocupar o Salão Verde. A expectativa era de que a matéria voltasse à pauta nesta quarta-feira, mas a sessão foi cancelada.
Enquanto os policiais e bombeiros lutam por um piso nacional, dois Projetos de Lei (PL) chegaram ao Congresso Nacional e versam sobre o reajuste do subsidio mensal de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e a possibilidade de este reajuste ser feito à revelia do Congresso, por ato administrativo do presidente do STF e do procurador geral.
Aprovação
Em caso de aprovação, a matéria passa para o Senado e pode ter as duas votações feitas no mesmo dia. Se também for aprovada, será promulgada por ato simbólico, após o que o governo terá prazo de até 180 dias para remeter a lei à Câmara dos Deputados.
O parlamentar salienta que, se o piso estabelecido não for do agrado da categoria, a tabela ideal pode ser delineada através de emendas. Para ele, a falta de definição de piso salarial e exclusão dos aposentados e pensionistas não representam ganho imediato, já que a discussão a respeito foi apenas postergada.
O processo que culminou com a conclusão da votação do primeiro turno da matéria teve um extenso histórico de lutas da categoria e dos parlamentares que compõem a frente parlamentar de apoio à PEC. Por diversas vezes a votação foi adiada, o que levou à apresentação de mandado de segurança pelo deputado Capitão Assumção ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Assumção decidiu entrar com recurso ao perceber que se buscava protelar indefinidamente a votação da matéria. O que seria um grave erro, pois não se pode interromper votação de PEC em primeiro turno. Segundo ele, não há notícia de outras votações que tenham sido interrompidas da mesma maneira.
Postado por Fernando Almança
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