Um
trabalho realizado pelo tenente PM Alden, referência em estudos
policiais na Polícia Militar da Bahia, vem ganhando repercussão
entre os policiais interessados em técnicas e táticas que tornem
eficientes o trabalho policial de rua, a Cartilha “Tatuagens:
desvendando segredos”, que apresenta um estudo minucioso e responsável
sobre a relação entre tatuagens e crimes. Na cartilha, Alden especifica o
significado que algumas tatuagens podem ter entre facções criminosas,
conhecimento que pode ser utilizado para identificar suspeitos, ou mesmo
encontrar informações qualificadas sobre o cometimento de crimes.
"Os detentos tiram fotos de frente e de perfil. As cicatrizes e as
tatuagens são registradas em diversos ângulos. As imagens e os dados
dessas pessoas ajudam a policia a conhecer a área de atuação de cada uma. As
pesquisas investigativas indicam o crime que cometeram e se agiram com
parceiros. Para tornar o Fotocrim mais completo, a Polícia Militar
firmou um convênio com a Secretaria da Administração Penitenciária
(SAP). Cerca de 90% dos presos sob tutela da pasta, principalmente os
integrantes de facções criminosas, foram fotografados por PMs nas
unidades prisionais.
Foi assim que a policia conseguiu montar um amplo arquivo de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC)."
Foi assim que a policia conseguiu montar um amplo arquivo de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC)."
Fonte: Abordagem Policial.
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