Foto: Manu Dias / GOVBA
O
governador Jaques Wagner e o secretário da Segurança Pública, Maurício
Barbosa, apresentaram nesta sexta-feira (1º) o planejamento de
policiamento para o Carnaval de Salvador e anunciaram o investimento de
R$ 32 milhões para o setor na folia. Serão destacados 626 profissionais a
mais do que em 2012, em um total de 24 mil policiais, entre militares e
civis, e 320 peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT). “A cada
ano, os profissionais de segurança se aprimoram mais. Esses
investimentos retornam para a Bahia, com nossa imagem, nossa cultura, e
tenho certeza que o povo vai poder brincar em paz”, salientou o
governador, ao lembrar que o efetivo passou por treinamentos como
abordagem e uso moderado da força, direitos humanos e barreiras de
trânsito. Além dos agentes de polícia, 95 câmeras de segurança (78 fixas
e 17 móveis) vão monitorar a cidade, em tempo real, nos principais
pontos dos três circuitos, pelo Centro Integrado de Informações
Estratégicas do Carnaval. A polícia utilizará ainda 230 smartphones
ligados ao sistema MOP, que garante a identificação e verificação de
dados como pendências judiciais e mandados de prisão. “Estamos
acrescentando essa tecnologia à utilização do nosso efetivo nesta que é
considerada a maior operação policial do Brasil para atender a quase
dois milhões de pessoas nas ruas”, disse o secretário Maurício Barbosa.
Para estrangeiros, serão colocados à disposição sete postos com PMs e
profissionais com experiência internacional, para atendimento em inglês,
espanhol, alemão, francês e italiano.
Fonte: Bahia Notícias.
O governo não divulga o absurdo que faz com os policiais militares a cada carnaval. Falo a respeito das diárias pagas, dos alojamentos precários e da falta de assistência social aos mesmos. Esse ano um soldado irá trabalhar quatro dias de carnaval e a diária por serviço, contando com o adcional noturno será de R$ 665,00. Salientando, que os policiais do 19º BPM ficaram alojados no Colégio da Polícia Militar no Dedenzeiros (Vila Militar do Bonfim), por sete dias. Onde, o conforto é zero e não há medidas concretas de lazer e entertenimento no local.
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