Jornalista Rachel Sheherazade
Essa jornalista teve a coragem para falar a verdade sobre o carnaval brasileiro, principalmente, o carnaval baiano.
O carnaval começou na antiga Babilônia, onde, o rei oferecia as chaves da cidade ao Rei Mômo ( Rei temporário, nomeado por votação popular). Eram oferecidos cinco dias de reinado, esse rei mômo tinha plenos poderes para reinar nesses dias e era realizada uma festa popular para comemorar as colheitas e fartura. Contudo, as leis, a moral e a ética eram deixadas para trás, sendo que, neste cinco dias de folia era permitido de tudo na cidade. Havia muita orgia e libertinagem sexual neste dias, pois, era tudo permitido até o fim do momento monesco.
Foi desta forma que começou o carnaval, depois, foi se adapitando pela Europa até chegar ao Brasil. Ainda se comemora o carnaval pelo mundo, porém, o que mais se aproxima ao de Babilônia é o do Brasil, em que, a libertinagem sexual, a ganância pelo dimheiro, a violência e outros males se igualam aos rituais antigos praticados pelos babilônios.
O carnaval da Bahia é enganoso e serve exclusivamente para agradar os turistas e os ricos da cidade de Salvador, onde, o objetivo maior é a arrecadação de capital. O carnaval baiano gera milhões, observa-se o grande número de blocos particulares, camarotes e patrocínio de TV e outros meios de comunicação. Serve para enriquecer cantores, bandas e empresários do carnaval.
Engana-se quem pensa que o carnaval é feito para o folião desprovido de grana, que fica esmagado entre as cordas e seguranças de blocos famosos.
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