O movimento é organizado por sete entidades de classe.
Em Minas, Polícia Civil começou greve.
O movimento é organizado por sete entidades de classe. De acordo com o presidente da Associação dos Oficiais da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, major Ronaldo de Assis, a intenção é cobrar do governo estadual a atualização dos salários. “Pedimos um piso de R$ 4 mil para soldado ao logo dos quatro anos de governo para que o salário da polícia em Minas fique entre os três melhores do país”, disse.
De acordo com a Subsecretaria de Comunicação do Governo de Minas Gerais (Secom), eles não tiveram nenhum registro de problemas causados com a passeata, além do trânsito que ficou interditado. A assessoria da Polícia Militar informou que foram policiais de folga ou reformados que participaram da passeata.
Greve na Polícia Civil
Policiais civis de Minas Gerais iniciaram greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (10). De acordo com informações do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado (Sindipol-MG), a categoria, que reivindica melhores salários e condições de trabalho, anunciou a paralisação em assembleia no dia 29 de abril.
As delegacias não vão ser fechadas, de acordo com o sindicato, mas alguns serviços não vão ser oferecidos à população. Segundo o sindicato, em caso de acidente sem mortos, a Polícia Civil não vai comparecer para realizar a perícia. Exames de corpo de delito, de responsabilidade do Instituto Médico Legal (IML), também não serão realizados. No Instituto de Identificação, o atendimento vai ser feito somente durante o período da manhã. Ainda de acordo com o Sindipol-MG, durante a greve, não serão feitas intimações para depoimentos e não serão instaurados inquéritos, com exceção de casos que envolvam réus e flagrantes.
Ainda segundo o sindicato, um dos pedidos da categoria é que o pagamento de escrivães e investigadores, que atualmente recebem salário-base de R$ 2.040, seja igualado ao dos peritos, cujo salário inicial é de R$ 4.420. Eles reivindicam também a equiparação do pagamento dos delegados, que atualmente recebem salário-base de R$ 5.700, com os dos promotores públicos, que têm salário base de R$ 21.000. A categoria pede, ainda, reajuste para os servidores administrativos, cujo salário-base é de cerca de R$ 540, segundo dados do Sindipol-MG.
De acordo com o sindicato, em uma reunião no dia 3 de maio, a chefia da Polícia Civil, responsável pelas negociações a pedido do governo, anunciou a abertura de um concurso para aumentar o efetivo de servidores. Mas, segundo o sindicato, este ato não atende às reivindicações da categoria, que apresenta defasagem de cerca de três mil servidores, de acordo com dados do Sindipol-MG.
Segundo a Secom, no último dia 5 uma reunião entre representantes do Sindicato dos Policiais Civis e a Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado foi realizada para tentar resolver o assunto. Uma nova reunião está agendada para o dia 25 deste mês.
Fonte: G1
Há movimentos da PM em outros estados, veja:
Alagoas
Rondônia
Os governadores têm que valorizar a segurança pública em seus estados, melhorar as condições de trabalho, salários, promoções e outras medidas nas Polícias Militares de cada estado.
De acordo com a Subsecretaria de Comunicação do Governo de Minas Gerais (Secom), eles não tiveram nenhum registro de problemas causados com a passeata, além do trânsito que ficou interditado. A assessoria da Polícia Militar informou que foram policiais de folga ou reformados que participaram da passeata.
Greve na Polícia Civil
Policiais civis de Minas Gerais iniciaram greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (10). De acordo com informações do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado (Sindipol-MG), a categoria, que reivindica melhores salários e condições de trabalho, anunciou a paralisação em assembleia no dia 29 de abril.
As delegacias não vão ser fechadas, de acordo com o sindicato, mas alguns serviços não vão ser oferecidos à população. Segundo o sindicato, em caso de acidente sem mortos, a Polícia Civil não vai comparecer para realizar a perícia. Exames de corpo de delito, de responsabilidade do Instituto Médico Legal (IML), também não serão realizados. No Instituto de Identificação, o atendimento vai ser feito somente durante o período da manhã. Ainda de acordo com o Sindipol-MG, durante a greve, não serão feitas intimações para depoimentos e não serão instaurados inquéritos, com exceção de casos que envolvam réus e flagrantes.
Ainda segundo o sindicato, um dos pedidos da categoria é que o pagamento de escrivães e investigadores, que atualmente recebem salário-base de R$ 2.040, seja igualado ao dos peritos, cujo salário inicial é de R$ 4.420. Eles reivindicam também a equiparação do pagamento dos delegados, que atualmente recebem salário-base de R$ 5.700, com os dos promotores públicos, que têm salário base de R$ 21.000. A categoria pede, ainda, reajuste para os servidores administrativos, cujo salário-base é de cerca de R$ 540, segundo dados do Sindipol-MG.
De acordo com o sindicato, em uma reunião no dia 3 de maio, a chefia da Polícia Civil, responsável pelas negociações a pedido do governo, anunciou a abertura de um concurso para aumentar o efetivo de servidores. Mas, segundo o sindicato, este ato não atende às reivindicações da categoria, que apresenta defasagem de cerca de três mil servidores, de acordo com dados do Sindipol-MG.
Segundo a Secom, no último dia 5 uma reunião entre representantes do Sindicato dos Policiais Civis e a Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado foi realizada para tentar resolver o assunto. Uma nova reunião está agendada para o dia 25 deste mês.
Fonte: G1
Há movimentos da PM em outros estados, veja:
Alagoas
Rondônia
Os governadores têm que valorizar a segurança pública em seus estados, melhorar as condições de trabalho, salários, promoções e outras medidas nas Polícias Militares de cada estado.
Senhores governantes, sera que vcs tem a nossão do que é a segurança pública do estado? não é blef paguem pra ver. nús aguardem
ResponderExcluirBravo guerreiro miliciano! É isso mesmo, esses cambadas engravatados não sabem nada de segurança pública, não sabem o valor da polícia e de seus herós, que a cada dia se dedica para dar segurança ao povo.
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