Acabou a regalia dos detento do presídio de Jequié após o assasssinato do agente penit. Caribé
No curso de mais uma “Operação Baculejo” realizada na manhã de sexta-feira (17), por policiais civis e militares em cumprimento a mandado de busca e apreensão, foi conduzido à Delegacia Circunscricional de Polícia, o diretor da unidade, advogado Deolindo Gomes Neto, pelo fato de ter sido encontrado em seu gabinete de trabalho um revólver calibre 38, sem registro e também pelo mesmo não possuir porte de arma. Os policiais em 12 viaturas, adentraram no Conjunto Penal por volta das 5h10. Na inspeção realizada nos módulos foram encontradas armas, drogas e celulares. Também foram recolhidos os computadores e documentos do setor administrativo. No Complexo Policial o diretor Deolindo Neto, foi ouvido pelo diretor regional da 9ª Coorpin, Joaquim José Pereira, e após fiança liberado, Durante a operação, foram conduzidos à delegacia de Polícia, os agentes penitenciários Jurandir Santos Santana (prisão temporária), Antonio Marcos Silva Matos “Marcos Bomba” e Nilson Lima Ribeiro (ambos com prisões preventivas decretadas). O delegado Circunscricional, Chardson Castro, explicou que os agentes públicos presos, resultam de investigações que vem sendo realizadas há cerca de oito meses, com base em suspeita da prática de atos de corrupção dentro da unidade prisional,alem de (07), que foi encontrado com eles cocaina, maconha,chuncho, facão, faca, todos os setes detentos serão tranferidos para o presídio de Serrinha-BADiretor do presídio Deolindo Neto e o adjunto receberam ameaça de morte.
“Após assumirmos a direção do Conjunto Penal de Jequié, em janeiro de 2009, procedemos muitas mudanças na estrutura de funcionamento da unidade e algumas pessoas perderam cargos, por estarem comprometendo a moralização da Casa”, disse o advogado Deolindo Gomes Neto, em entrevista à Rádio 93 FM (sexta,17), comentando as denúncias de “incompetente”, feitas pelo vereador Deyvison Batista (PT), na sessão de terça-feira (14) da Câmara Municipal.Deolindo Neto, confirmou que o diretor adjunto da unidade, Francisco Gonçalves, recebeu em seu celular uma ameaça de morte “o autor da ameça foi burro, porque o número dele ficou gravado no celular e nós já encaminhamos denúncia ao Ministério Público, além de registrarmos queixa na Polícia Civil”, disse.
O diretor disse que a sua pretensão era deixar por expontânea vontade o cargo em 31 de dezembro “mas não darei esse gosto aos imbecís que desejam a minha saída”. Segundo Deolindo, as denúncias feitas contra a sua administração precisam ser comprovadas sob pena de quem assim procede ser alvo de processos de calúnia, difamação e danos morais. Ele afirmou que as mudanças na coordenação de segurança do presídio, com afastamentos de funcionários após processos administrativos, reduziram em 75% os atos de corrupção que existiam no equipamento. Com relação aos objetos apreendidos (celulares, carregadores, armas etc) nas inspeções periódicas das celas “ao contrário do que ocorria anteriormente, desde março, todo material apreendido é relacionado e através de ofício encaminhado à Delegacia Circunscricional de Polícia”.
Deolindo Neto diz que não acredita em correlação entre o assassinato do agente de presídio Luciano Caribé Cerqueira e a insatisfação em relação a sua presença à frente da unidade. Sem tecer maiores comentários sobre o crime “que está sendo investigado pela polícia”, o diretor afirmou que o agente que trabalhava no presídio desde 2000, morreu por conta do cumprimento do seu dever, tendo coordenado a apreensão de grande quantidade de drogas no presídio e tirado de circulação “os aviões” que eram utilizados para o tráfico de drogas entre os internos e o público externo. Deolindo admitiu que em poder dos elementos que assassinaram o agente Luciano , foram mortos em seguida em confronto com policiais civis e militares, foi encontrada uma relação com os nomes de outros funcionários do presídio que também deveriam ser mortos. Ele disse que a Polícia já tem informações de quem “encomendou” o assassinato do agente de presídio.
Deolindo Gomes diz que já está requerendo segurança de vida “sou um pai de família e não posso negar que essa insatisfação explícita, revelada por algumas pessoas, gera preocupação”, concluiu.
Reportegem retirda do:
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SUSPENSAS AS VISITAS NO PRESÍDIO
O diretor do Presídio, Dr. Deolindo Gomes da Silva Neto, comunicou à imprensa que as visitas estão suspensas na sexta (17), sábado (18) e domingo (19), em luto a morte do agente penitenciário.
OUTROS TRÊS AGENTES PENITENCIÁRIOS ESTAVAM NA LISTA PARA MORER
Armas que estavam em poder dos bandidosA Polícia Civil de Jequié apresentou todo o armamento encontrado em uma casa na Rua Guilherme Fernandes, local onde dois bandidos tombaram em troca de tiros com os Civis. Sete armas de fogo, farta munição, drogas e coletes a prova de balas.
"Os três bandidos mortos no confronto são da cidade de Vitória da Conquista, estavam em Jequié haviam 3 meses por causa de um comparsa preso no CPJ. Isso mostra o quanto esse presídio trás malefícios para nossa cidade, pessoas que cumprem pena aqui, depois que saem acabam morando definitivamente em Jequié. A sociedade não pode aceitar que presos de Vitoria da Conquista sejam trazidos para Jequié, o presídio é para os presos daqui," disse o delegado Chardson Castro.
Os policiais encontraram em poder dos bandidos mortos uma lista que tinham os nomes de três agentes penitenciários que seriam também executados na quinta feira (16).
POLÍCIA INVADE O PRESÍDIO DE JEQUIÉ E PRENDE 3 AGENTES PENITENCIÁRIOS
Uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar, fez cumprir o mandado de busca e apreensão no Presídio de Jequié na manhã desta sexta feira (17). O comboio com mais de 12 carros da Polícia entrou no CPJ logo as 05h30min da manhã, todos os módulos foram revistados, sendo encontradas muitas armas, drogas e celulares. Também foram recolhidos os computadores e documentos do setor administrativo.
O delegado Circunscricional, Dr. Chardson Castro, disse em entrevista para o Blog Junior Mascote, que durante oito meses estavam investigando alguns agentes penitenciários com a suspeita de corrupção, nessa operação três agentes foram presos, Nilson Lima Ribeiro, Jurandí Santos Santana e Antonio Marcos, vulgo Marcos Bomba. Os agentes são acusados de terem facilitado a entrada de celulares e drogas no CPJ. Na sala do Diretor do Presídio, Dr. Deolindo Neto, a Polícia teria encontrado duas armas de fogo, por isso poderá responder pelo crime de porte ilegal de arma.
MORTE DE LUCIANO FOI ENCOMENDADA
Luciano Caribé
O diretor do Presídio de Jequié, Dr. Deolindo Neto, atribuiu a morte do Agente penitenciário, Luciano Caribé (foto), ao fato de que "o agente honrava a camisa preta que vestia e estava denunciando o tráfico de drogas dentro do presídio, os chamados aviões," perguntado se foi um crime de mando, o Diretor afirmou "que foi morte por encomenda". Dentro da casa onde foram mortos os dois suspeitos, foi encontrada uma lista com nomes de outros agentes penitenciários de Jequié que supostamente iriam morrer.
Reportagem retirada do:
http://juniormascote.spaceblog.com.br
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