sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Temendo arrastões, lojistas fecham as portas em Jequié


A cidade parou nesta sexta feira

Por Rosa Araujo - Mundo RIUS- 03/02/2012 19h42Imprimir

Lojas da Avenida Alves Pereira mantiveram as portas fechadas
Sentindo-se totalmente desprotegido, decorrência   da greve dos policiais militares baianos, que de acordo informações extraoficiais atinge mais de 70% do efetivo disponível no 19º Batalhão PM de Jequié,  comerciantes da cidade seguiram o direcionamento adotado pelas agências bancárias [Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNB, suspenderam o atendimento ao público],  e a quase totalidade das empresas do centro comercial e dos bairros, fecharam literalmente as suas portas a partir das 14h de sexta-feira (3). Até mesmo as casas lotéricas, interromperam  os atendimentos.
Lojas localizadas no entorno do Centro de Abastecimento também fecharam as portas
As informações obtidas, sem a confirmação de fontes oficiais,  dão conta de que pelo menos quatro empresas, sofreram  ataques dos marginais. Os policiais e bombeiros militares, permanecem em trajes civís, reunidos no prédio da Câmara Municipal. Na extensão da  Rua Dois de Julho onde está situado o Legislativo Municipal, as lojas encerraram as suas atividades após o almoço e mandaram seus funcionários para casa. “Em 48 anos de atividade no comércio de Jequié nunca conviví com situação de insegurança igual a essa”, comentou atônito um comerciante do centro da cidade.
Fechar as portas foi a opção adotada pela maioria absoluta dos comerciantes
 Fonte: Rius.

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